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Compal regista crescimento de 17% nos primeiros cinco meses do ano

A Compal, empresa detida em 100% pela Nutrinveste, holding alimentar do Grupo Jorge de Mello, registou nos primeiros cinco meses de 2004 um crescimento de 17% a que correspondem vendas líquidas de 61,7 milhões de euros, divulgou esta manhã em conferência

29 de Junho de 2004 às 13:11

A Compal, empresa detida em 100% pela Nutrinveste, holding alimentar do Grupo Jorge de Mello, registou nos primeiros cinco meses de 2004 um crescimento de 17% a que correspondem vendas líquidas de 61,7 milhões de euros, divulgou esta manhã em conferência de imprensa.

Até Maio deste ano a empresa liderada por Pires de Lima conseguiu vendas em volume de 57,6 milhões de quilos/litros, o que significa um crescimento de 13,6% face ao período homólogo do ano anterior.

No mercado português as vendas líquidas acumuladas em Maio deste ano foram de 53,5 milhões de euros, ou seja, mais 16,3% que no mesmo período em 2003.

Em Espanha, onde a Compal começou a operar no ano 2000 com produtos Premium (segmento de sumos de alta qualidade), a companhia registou um crescimento nos primeiros cinco meses de 2004 na ordem dos 25%, o que representa, vendas líquidas de 3 milhões de euros.

Nos restantes mercados externos a empresa apresentou nos primeiros cinco meses do ano um crescimento de 21,5%. Segundo Pires de Lima, presidente da Comissão Executiva da Compal Angola representa cerca de 70% da actividade global de exportação (exceptuando Espanha).

«A Frize vai ser responsável este ano por um quinto da facturação», disse aquele responsável.

A aposta da empresa é em tornar as suas marcas conhecidas a nível internacional, com especial enfoque na Compal, acrescentou.

«Não queremos ter muitas marcas mas poucas que possam ser reconhecidas facilmente pelos consumidores», diz Pires de Lima.

A Compal afirma ter, com base nos estudos da Nielsen, 66% de quota do mercado nacional dos sumos e néctares e ser a maior empresa do mercado ibérico neste sector.

Este mês a empresa vai lançar uma nova tecnologia de enchimento para sumos e refrigerantes – o PET asséptico – na qual investiu 7,5 milhões de euros e cuja linha tem uma capacidade de enchimento de 45 milhões de litros por ano.

«Somos a primeira empresa da Península Ibérica a utilizar esta tecnologia», disse Pires de Lima.

Segundo a Compal o PET asséptico permite que as embalagens sejam mais práticas, que os produtos tenham maior qualidade (porque se enche a frio sem corantes nem conservantes) e são «óptimas ferramentas de marketing».

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