EDP garante que gestão mantém funções “normais”
O Ministério Público pediu a suspensão de funções de António Mexia e Manso Neto e o pagamento de cauções até 2 milhões de euros. A elétrica prepara-se para contestar estas medidas que considera “ilegais”. E garante que não tem interferência na gestão.
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Após ter sido comunicado que o Ministério Público (MP) tinha proposto a suspensão de funções de António Mexia e de Manso Neto, entre outras medidas de coação, a EDP emitiu dois comunicados a garantir que a gestão da elétrica mantém o seu funcionamento normal. Até porque, a divulgação das medidas conhecidas na sexta-feira “não se trata de qualquer decisão do juiz”. Além disso, tem até 15 de junho para exercer o direito de contraditório, como sublinhou a elétrica no primeiro comunicado emitido ao início da noite de sexta-feira. No dia seguinte, no sábado à tarde, a elétrica publicou um esclarecimento na CMVM onde reitera que vai contestar as medidas que considera “insensatas” e “ilegais”.
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