Lojas chinesas aguentam-se com lay-off e apoios de Pequim
Afastado o preconceito devido à origem do vírus, a comunidade chinesa prepara a reabertura dos bazares e dos restaurantes em ritmo lento até 2021. Pequim e as províncias apoiam os imigrantes mais afetados com dinheiro e receitas de medicina tradicional.
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As superfícies comerciais com menos de 200 metros quadrados (m2) e entrada direta da rua começaram a abrir no início desta semana, ainda que limitadas na capacidade, dando o pontapé de saída no processo de desconfinamento da economia. No entanto, à exceção de algumas que vendem frutas e legumes, concentradas em Lisboa e no Porto, a maior parte do comércio chinês espalhado pelo país continua ainda de portas fechadas.
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