Prazos de pagamento aumentam entre um e dois meses para as PME
Falta de crédito, falta de liquidez, falta de cumprimento dos prazos de pagamento. A cadeia está montada e, no meio do turbilhão, as empresas tentam suportar a asfixia financeira. Há, ainda assim, quem esteja imune.
19 de Agosto de 2012 às 23:30
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"A situação provoca estrangulamentos de tesouraria que ninguém pode suportar", sublinha o gestor do grupo de madeiras e derivados, que no ano passado facturou 15 milhões de euros. Na Valco, o prazo médio de pagamento passou de 70 para 110 dias. "Nota-se uma asfixia muito grande, e uma falta de liquidez das empresas", acrescenta.
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