Santa Casa põe destino nas mãos do Governo e Montepio
O provedor vê com bons olhos a possibilidade de o Governo vir a definir a política de investimentos da Santa Casa. Dá mais confiança, afirmou Edmundo Martinho. Sobre o Montepio, mantém vontade de investir.
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A ligação mais profunda entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e o Montepio está nas mãos do Governo e da associação mutualista. Ao Executivo cabe a responsabilidade de decidir se quer intervir na entrada na Caixa Económica Montepio Geral. A associação presidida por Tomás Correia tem o papel de dizer se quer o provedor da Santa Casa como administrador da sua instituição bancária.
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