Talheres, cerâmica e acessórios de moda receiam crise cipriota
As exportações para Chipre caíram 41% nos primeiros novos meses do ano passado, para 15,5 milhões de euros, evidenciando a quebra nas encomendas sofrida no último ano e meio. Mesmo não estando muito expostas a este mercado, há empresas portuguesas com lojas abertas, encomendas regulares e cheques por receber.
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As preocupações das empresas portuguesas que vendem para Chipre já duram há quase dois anos, um período em que as encomendas começaram a cair. Porém, a polémica solução de cobrar uma taxa extraordinária sobre os depósitos bancários fez aumentar os receios das exportadoras ouvidas pelo Negócios. É que, mesmo não tendo o negócio demasiado exposto a este mercado, mantêm lojas abertas, encomendas regulares e cheques por receber.
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