EDP Renováveis entra no México com contrato de 25 anos
A EDP Renováveis vai entrar no mercado mexicano. É um reforço da posição na América, onde já está presente no Brasil, Canadá e Estados Unidos. Através de uma parceria com uma empresa mineira, a companhia liderada por João Manso Neto conseguiu um acordo com um prazo de 25 anos.
PUB
Em comunicado ao mercado, a empresa do grupo EDP anuncia que vai fornecer à referida empresa mineira do México, a Industrias Peñoles, electricidade a partir da energia produzida num parque eólico. O parque será instalado em 2016 e, de acordo com o contrato definido em dólares americanos, tem uma capacidade projectada de 180 megawatts. Não são adiantados valores.
PUB
O factor de utilização esperado para este mercado, que reflecte o aproveitamento do parque eólico, é superior a 40%. No primeiro trimestre do ano, e tendo como base os resultados previsionais já publicados, Portugal foi o mercado da EDP Renováveis onde o factor de utilização foi mais elevado: 43%. Todos os outros marcaram aproveitamentos dos parques inferiores a 40% numa média de 38%. Ou seja, a expectativa face ao México supera o actual factor de utilização médio.
PUB
Sendo um contrato de 25 anos, a EDP Renováveis considera que esta é “uma oportunidade atractiva e de risco reduzido para entrar no mercado mexicano de forma robusta e consistente”. O risco é baixo já que, como explica a empresa, é feito com uma empresa que faz um uso intensivo da energia, que procura preços com uma estabilidade contratual, o que é o caso.
PUB
“O sucesso da EDP Renováveis em assegurar novos contratos de energia de longo prazo reforça o seu perfil de baixo risco e proporciona uma visibilidade acrescida das perspectivas de crescimento da empresa”, indica ainda a empresa em comunicado enviado através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
PUB
Na semana passada, a companhia fechou um novo acordo nos EUA, o seu maior mercado. Na América, está também no Candá e ainda no Brasil.
PUB
(Notícia corrigida às 8h53)
O imperativo categórico
Esperteza saloia
Mais lidas
O Negócios recomenda