Prio desiste de fábrica para produção de biocombustíveis
A Prio já não vai construir uma fábrica para produzir biocombustíveis avançados, de acordo com o Eco, que explica que perde por isso 76,63 milhões de euros em apoios do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
A agenda mobilizadora tinha o objetivo de desenvolver “um ‘cluster’ industrial altamente inovador para a produção de biocombustíveis sustentáveis avançados à base de hidrogénio verde e matérias-primas residuais”, com a implementação de uma nova unidade industrial no Porto de Setúbal que incluía a produção de energia a partir de fontes renováveis, hidrogénio verde e biocombustíveis avançados.
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O projeto “não será concretizado nos moldes em que estava inicialmente concebido”, confirmou fonte oficial da Prio, empresa que admite estudar alternativas para investimentos, mas que não esclareceur detalhes sobre a reprogramação da agenda solicitada ao IAPMEI. De acordo com o jornal digital, a desistência está relacionada com as especificidades complexas do terreno, a ligação à rede elétrica e com licenciamentos.
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