COO da elétrica da Sonae: “Regulamentação e licenciamento têm muita dificuldade em acompanhar a evolução da tecnologia”
Carlos Sampaio, gestor da Elergone, empresa “envolvida em vários projetos de inovação reconhecidos internacionalmente”, sinaliza que “estamos a atravessar um momento disruptivo em que todo o mercado tem a necessidade de incorporar não só a quantidade de energia como também o momento quando ela é consumida”.
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A Elergone manteve-se sempre mediaticamente discreta. Porquê?
Efetivamente, e do ponto vista mediático, tivemos uma postura discreta. Contudo, dentro do setor assumimos sempre um papel muito ativo. Estamos presentes em grupos de trabalho, nomeadamente, da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) e da presidência da Associação Portuguesa de Empresas do Sector Fotovoltaico (APESF). Participamos ativamente na fusão desta entidade com a Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN) – e na qual temos assento na direção – e estamos presentes nas discussões nacionais dos principais temas do setor. Exemplo disso é a regulamentação da área das redes fechadas, comunidades ou mobilidade, nas quais tivemos sempre uma postura muito ativa.
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