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Ter eólico “offshore” com a ajuda da Galiza “não é vergonha nenhuma”

Sem portos não haverá energia eólica “offshore” em Portugal, avisa o WavEC Offshore Renewables. Mesmo que seja “de mão dada com Espanha”, Setúbal, Aveiro e Sines já estão a trabalhar para os 2 GW que o país quer instalar até 2030.

Windfloat Atlantic, Portugal, renováveis
Windfloat Atlantic, Portugal, renováveis Violeta Santos Moura/Reuters
14 de Dezembro de 2023 às 08:30
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“Os portos representam um papel fundamental no eólico “offshore”. Sem eles, não será possível. Temos capacidade portuária em Portugal e devemos explorá-la, mas também ter noção que nenhum país consegue dar resposta a este desafio sozinho”. O alerta é deixado por Marco Alves, CEO do centro de energias renováveis marinhas WavEC Offshore Renewables. Em declarações ao Negócios, à margem do seminário anual do WavEC, em Lisboa, o responsável defendeu que Portugal terá de “tirar partido da cadeia de abastecimento espanhola”, o que “não é vergonha nenhuma”.

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