Aleluia Cerâmicas recorre ao PER com dívidas de 5 milhões de euros
Segundo o anúncio publicado no portal Citius, o tribunal nomeou Amadeu Monteiro de Magalhães como administrador judicial provisório para acompanhar a gestão da instituição.
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Cada credor tem agora um prazo de 20 dias para reclamar os seus créditos junto do devedor.
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O PER tem como finalidade permitir ao devedor que esteja numa situação economicamente difícil ou em situação de insolvência iminente, mas que ainda seja passível de ser recuperado, negociar com os credores com vista a um acordo que leve à sua revitalização.
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A Aleluia Cerâmicas, com sede em Aveiro, nasceu da fusão, em 2006, de várias empresas portuguesas detentoras das marcas Aleluia, Ceramic, Apolo, Viúva Lamego e Keratec.
Em 2012, o grupo Prébuild comprou a empresa de cerâmica à Rioforte, sociedade de investimentos que integrava os activos não financeiros do Grupo Espírito Santo (GES).
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Já este ano, a empresa que se dedica à produção de pavimentos e revestimentos cerâmicos foi adquirida pelo "Fundo Cometa", gerido pela Oxy Capital - Sociedade Gestora de Fundos de Capital de Risco.
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O negócio teve "luz verde" do Conselho de Administração da Autoridade da Concorrência que em agosto passado deliberou adoptar uma "decisão de não oposição" à operação de concentração, uma vez que "a mesma não é susceptível de criar entraves significativos à concorrência efectiva no território nacional ou em parte substancial deste".
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