Estado tenta reaver ajudas ilegais nos seguros de crédito
Os montantes em causa foram concedidos, em 2009 e 2010, a várias empresas, para majorar a cobertura de apólices, estendendo este instrumento a clientes que não estavam abrangidos. Bruxelas considerou que violavam regras da concorrência.
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O Estado notificou várias empresas para que devolvessem verbas pagas em seguros de crédito, que a União Europeia considerou terem sido ajudas ilegais às sociedades portuguesas, e que remontam a 2009 e 2010. Em causa estão montantes que foram atribuídos às empresas para majorar coberturas de apólices básicas, no âmbito dos seguros de crédito, com o objectivo de cobrir clientes, que de outra forma não estariam integrados nestas coberturas.
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