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O que foi Tim Cook fazer à China?

O líder da Apple visitou o território chinês, onde a tecnológica enfrenta vários desafios. Uma “acção de charme” para conquistar os consumidores e empresários daquele país.

Bloomberg
16 de Maio de 2016 às 12:11

A imprensa chama-lhe uma "acção de charme" numa altura em que a Apple procura conquistar a confiança e dar nova vida às vendas em território chinês. Tim Cook, o CEO da gigante tecnológica, esteve de visita à China. Com um programa bem recheado.

O gestor esteve reunido com criadores de aplicações do país e usou um carro da Didi Chuxing para visitar uma Apple Store onde decorria um seminário. Segundo a imprensa local, Cook garantiu a estes empresários chineses que a sua inovação é consistente com o espírito da Apple.

O gestor esteve reunido com criadores de aplicações do país e usou um carro da Didi Chuxing para visitar uma Apple Store onde decorria um seminário. Segundo a imprensa local, Cook garantiu a estes empresários chineses que a sua inovação é consistente com o espírito da Apple.

É precisamente a Didi Chuxing o último investimento da Apple. A empresa anunciou a semana passada ter investido mil milhões de dólares (cerca de 880 milhões de euros) na aplicação concorrente ao serviço da Uber, a plataforma electrónica de reserva de transporte automóvel. Agora, a Didi Chuxing prepara-se para entrar em bolsa nos Estados Unidos da América.

É precisamente a Didi Chuxing o último investimento da Apple. A empresa anunciou a semana passada ter investido mil milhões de dólares (cerca de 880 milhões de euros) na aplicação concorrente ao serviço da Uber, a plataforma electrónica de reserva de transporte automóvel. Agora, a Didi Chuxing prepara-se para entrar em bolsa nos Estados Unidos da América.

A Apple tem-se confrontado com um conjunto de desafios em território chinês ao longo das últimas semanas: as vendas fracas de telemóveis, a perda de uma disputa judicial pela marca iPhone e a suspensão de serviços de entretenimento online.

A Apple tem-se confrontado com um conjunto de desafios em território chinês ao longo das últimas semanas: as vendas fracas de telemóveis, a perda de uma disputa judicial pela marca iPhone e a suspensão de serviços de entretenimento online.

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