Mário Vaz: "A Vodafone e os seus clientes não foram afectados" pelo ciberataque
O presidente da operadora de telecomunicações disse que após avaliados os riscos, a Vodafone concluiu que não era necessário activar o seu plano de contingência.
A Vodafone Portugal garante que passou ao lado do ciberataque que afectou dezenas de milhares de computadores em todo o mundo na sexta-feira, 12 de Maio.
"No caso da Vodafone Portugal não fomos afectados, naturalmente tomámos um conjunto de precauções para avaliar potenciais riscos, com os potenciais riscos a serem eliminados", disse ao Negócios o presidente executivo da Vodafone Portugal, Mário Vaz.
"Mas não fomos afectados e acima de tudo os nossos clientes não foram afectados", garantiu o gestor esta segunda-feira, 15 de Maio, à margem do lançamento da iniciativa Movimento pela Utilização Digital Activa (MUDA), que decorreu em Lisboa.
A operadora de telecomunicações tem um plano de contigência preparado, mas após avaliada a situação, considerou que não era necessário activá-lo. "Nesta caso não foi necessário, nós reunimo-nos para avaliar potenciais riscos e felizmente estávamos protegidos", afirmou Mário Vaz.
No dia em que foi conhecido que a economia portuguesa cresceu 2,8% no primeiro trimestre, o mais elevado dos últimos 10 anos, o líder da Vodafone considera que este crescimento é positivo.
"Ver um crescimento acima de 2% é bom. Por um lado nós fomentamos crescimento, por outro lado, tiramos partido desse crescimento. Ficamos satisfeitos com estes números, naturalmente", disse Mário Vaz.
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