Companhias aéreas sem intenção de fazer “voos-fantasma” em Portugal
Ao Negócios, a Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) afirmou que “ não tem conhecimento da existência de transportadoras aéreas que tenham a intenção de operar nos aeroportos nacionais coordenados, sem passageiros, por forma a manter as ‘faixas horárias históricas’”.
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A pressão sobre a Comissão Europeia para uma maior flexibilidade das regras relativas aos “slots” da aviação teve, na semana passada, como protagonista a Lufthansa, que disse ter este inverno de fazer 18 mil voos desnecessários para não perder faixas horárias de aterragem e descolagem nos aeroportos. Apesar do alerta dado pelo grupo alemão, que mereceu críticas quer de Bruxelas quer da “low-cost” Ryanair, a questão não se está a pôr em Portugal.
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