Estado diz que teria de intervir na TAP mesmo sem pandemia
O ministro das Infraestruturas diz que a proposta da comissão executiva da TAP para que o Estado garanta um empréstimo de 350 milhões de euros que a viabilize “não é credível”. Pedro Nuno Santos faz uma “apreciação negativa da gestão” da companhia e avisa que uma intervenção pública alterará a relação societária.
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O ministro das Infraestruturas admitiu esta quarta-feira, 29 de abril, no Parlamento que mesmo sem o surto de covid-19, que está a ter fortes impactos no setor da aviação, o Estado iria ter de intervir na TAP. Pedro Nuno Santos considerou que a proposta da companhia aérea, que pediu ao Estado que garanta um empréstimo de 350 milhões de euros “não é credível” e deixou claro que ao mínimo apoio público mudará a relação societária.
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