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Ministério Público investiga Ryanair por coacção sobre trabalhadores

Em causa estão três notificações enviadas pela ACT sobre matérias “relativas a substituição de grevistas e coacção”, bem como “prejuízo ou discriminação de trabalhador por motivo de adesão ou não a greve”. A notícia faz a manchete do jornal Público.

Avião da Ryanair
Avião da Ryanair
07 de Novembro de 2018 às 09:56

O Ministério Público recebeu e está a analisar três notificações efectuadas pela autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) depois de inspecções realizadas à greve dos tripulantes de cabine da companhia aérea Ryanair em Portugal, adianta o jorna Público na sua edição desta quarta-feira, 7 de Novembro.

O jornal cita fonte oficial da Procuradoria-geral da República e explica que a investigação está a cargo do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa.

As participações da ACT ao Ministério Público foram efectuadas no final de Setembro e abrangem as matérias "relativas a substituição de grevistas e coacção", bem como "prejuízo ou discriminação de trabalhador por motivo de adesão ou não a greve", escreve o jornal.

A inspectora-geral do trabalho, Luísa Guimarães, explicou então no Parlamento que estão em causa "infracções muito grandes, com coimas que são as mais elevadas, e no caso são elevadas para o dobro por se tratar do direito à greve".

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