Hotel de 10 milhões de Paula Amorim renasce das cinzas: “Obrigado pelo apoio”
7 de junho de 2024: nessa sexta-feira, pelas 09:32, o Regimento de Sapadores de Lisboa recebia o alerta para o incêndio que tinha deflagrado num edifício em obras na Avenida da Liberdade.
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O fogo atingiu o prédio que corporiza o número 189 da mais cara artéria de Lisboa, que estava a ser reabilitado para dar lugar ao hotel de luxo JNcQUOI House, o primeiro da marca do grupo Amorim Luxury, que pertence a Paula Amorim e ao seu marido Miguel Guedes de Sousa.
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Um hotel onde a Amorim Luxury tinha investido 10 milhões de euros e com abertura marcada para duas semanas depois.
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O fogo foi dado como extinto pelas 22:40 desse dia.
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Desde então que nunca mais se ouviu falar do JNcQUOI House, que iria ocupar um antigo palacete que foi construído nos finais do século XIX e que chegou a albergar o Hotel Veneza, mandado construir em 1886 pelo advogado Adriano Antão Barata Salgueiro.
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O hotel do grupo Amorim Luxury iria acolher 17 suites e um restaurante liderado por Filipe Carvalho, que esteve 12 anos no Fifty Seconds by Martín Berasategui.
De surpresa, na passada quinta-feira, 13 de fevereiro, Miguel Guedes de Sousa publicou um "post" sobre esta matéria no LinkedIn: "Duas semanas antes da abertura, o JNcQUOI House foi perdido para o fogo. Mas em vez da autocomiseração, escolhemos a paixão. Em vez da derrota, abraçámos a coragem. Estamos a reconstruí-lo – não apenas como o planeado, mas melhor.
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Porque os sonhos exigem resiliência e a realidade curva-se para aqueles que se recusam a acomodar-se. Com muito trabalho, visão ousada e a arte de ser irracional, tudo é possível.
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Obrigado pelo apoio. O melhor ainda está por vir", escreveu o marido de Paula Amorim.
Questionada pelo Negócios sobre o projeto JNcQUOI House, fonte oficial da Amorim Luxury revelou apenas que "a reconstrução do hotel, que está agora em curso, teve início em outubro".
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