Promessa de Mário Ferreira: “Ordenado mínimo a bordo superior a 1.000 euros"
O dono da maior operadora europeia de cruzeiros fluviais, que só no rio Douro explora uma dúzia de navios-hotel, anunciou que não terá um só trabalhador a bordo das suas embarcações em Portugal a ganhar menos de mil euros.
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"O ano de 2020 será marcado pelo compromisso de o ordenado mínimo a bordo de qualquer dos nossos navios ser sempre superior a 1.000 euros, mais as gratificações que recebem a bordo dos clientes. Os nossos colaboradores têm também alojamento, alimentação e fardamento a bordo", escreve Mário Ferreira, esta terça-feira, 7 de janeiro, num "post" publicado na sua página no Facebook.
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Um "post" que tinha como pretexto o "open day" que a empresa vai promover, nos próximos dias, com o objetivo de recrutar mais 200 trabalhadores para a época de cruzeiros de 2020.
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O Negócios tentou, sem sucesso, contactar Mário Ferreira, que, em abril passado, tinha avançado ao Negócios que um terço (32,3%) dos trabalhadores da sua empresa em Portugal ganhava menos de mil euros, com a maioria (54,4%) a auferir um salário entre mil e dois mil euros.
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