5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta quarta-feira os accionistas do BCP estarão reunidos em assembleia geral para eleger uma nova administração. Ainda por cá, destaque para os dados do PIB, desemprego e inflação. A OCDE, por sua vez, divulga novas previsões económicas. E a instabilidade política em Itália vai continuar no radar dos investidores.
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Carla Pedro e David Santiago 30 de Maio de 2018 às 07:30

AG do BCP para eleger nova administração


Os accionistas do BCP vão eleger uma nova administração na assembleia geral que acontece esta quarta-feira a partir das 14:30.

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Chega assim a hora de Miguel Maya se tornar o protagonista, ao assumir o leme do BCP, o banco onde entrou há 20 anos pela integração do Atlântico. O passo é dado num mandato em que o banco quer abraçar novos oceanos.   

 

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PIB, desemprego e inflação centram atenções por cá


Hoje o dia estará repleto de dados por cá. O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga as Contas Nacionais Trimestrais, no primeiro trimestre de 2018; as Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego, em Abril; e a Estimativa Rápida do IPC/IHPC, em Maio.

Além disso, está ainda prevista a divulgação dos valores relativos à produção industrial e às vendas a retalho.

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OCDE divulga novas previsões económicas


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A Organização para a Cooperação e para o Desenvolvimento Económico (OCDE) divulga novas previsões para a economia mundial, através do seu Economic Outlook de Maio.

Na Europa, destaque para os dados da confiança económica na Zona Euro, inflação e desemprego na Alemanha, e PIB em França.

Nos EUA, teremos o relatório da ADP [sector privado] sobre a criação de emprego em Maio, bem como os dados da evolução do PIB no primeiro trimestre.

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Itália já tem primeiro-ministro pró-euro, mas mercados não acalmam


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O presidente Mattarella indigitou Carlo Cottarelli primeiro-ministro e encarregou-o de formar um "governo neutro" capaz de acalmar os receios dos mercados. Mas os mercados não acalmaram porque a decisão do presidente atirou o país para a mais grave crise política desde 1948 e reforçou os sentimentos anti-euro.

Na sessão de hoje, os investidores vão continuar atentos aos desenvolvimentos em Itália, à espera de algo que os faça sossegar. Ontem, além da queda da bolsa italiana, que contagiou o resto do mundo, também as "yields" transalpinas dispararam. No prazo a 10 anos, a taxa de juro associada aos títulos soberanos de Itália negociaram em máximos de 2014. No curto-prazo (dois anos), a escalada superior a 150 pontos base constituiu a maior subida em 26 anos.

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Livro Bege da Fed dá indicações sobre a economia dos EUA


A meio da semana será divulgado o Livro Bege da Reserva Federal dos EUA. Este documento deverá actualizar as previsões do banco central para a economia norte-americana.

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As actas relativas à última reunião da Fed mostram que os responsáveis da instituição consideraram, unanimemente, que o panorama económico dos EUA garante para breve uma subida dos juros.

 

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