5 coisas que precisa de saber para começar o dia
OPEP divulga estatísticas sobre petróleo
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) divulga nesta quarta-feira o relatório mensal da evolução do mercado petrolífero, com estimativas de produção desta matéria-prima.
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Amanhã, e numa altura em que se mantêm os cortes à produção, os membros da OPEP e aliados, incluindo a Rússia – a chamada OPEP+ – reúnem-se em Abu Dhabi, à margem do Congresso Mundial da Energia.
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INE confirma dados da inflação
Depois da divulgação dos dados preliminares, o INE vem agora confirmar os valores do índice de preços no consumidor relativo a agosto.
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A primeira estimativa aponta para uma taxa de inflação negativa de -0,1%, nesse mês, depois de, em julho, os preços já terem caído 0,3%.
Produção industrial em foco em Espanha e Itália
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No resto do mundo há novos indicadores económicos a serem avançados. Na Europa, o destaque vai para os números da produção industrial em Espanha e em Itália no mês de julho.
Fora do Velho Continente sobressairão os dados das vendas de veículos em agosto na China, bem como as vendas a retalho de julho no Brasil.
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Inventários de crude centram atenções nos EUA
Além dos dados da OPEP, há mais um foco de interesse no domínio do petróleo durante o dia de hoje: a Administração de Informação em Energia (IEA, na sigla original, que está sob a tutela do Departamento norte-americano da Energia) divulga os dados relativos aos inventários de crude dos EUA na semana passada, bem como os stocks de destilados e gasolina.
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Na sessão de ontem, os preços do "outo negro" subiram nos principais mercados internacionais pela quinta sessão consecutiva, e no valor mais alto desde o dia 1 de agosto, animados pelas estimativas que apontam para uma descida das reservas norte-americanas de crude. Os inventários terão diminuído em 2,8 milhões de barris na semana passada, de acordo com as projeções avançadas pela Bloomberg.
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Trump com novo braço de ferro perante a China
Donald Trump está a delinear uma ordem executiva para reprimir a entrada, em território norte-americano, de fentanil e outros produtos contrafeitos provenientes da China e de outras regiões. A informação foi dada ontem à noite à Bloomberg por fontes conhecedoras do processo e este será mais um passo para pressionar Pequim no sentido de ajudar Washington a combater a epidemia de opiáceos que se vive nos Estados Unidos.
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Os EUA têm criticado a China por não fazer o suficiente para travar o fluxo de vendas de fentanil, um medicamento para as dores que causa habituação – e que, por ser altamente viciante, tem desempenhado um papel preponderante na epidemia de opiáceos que é tida como sendo a responsável por milhares de mortes nos Estados Unidos.
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