JPMorgan passa recomendação da Zon para "neutral"

O banco de investimento reduziu a recomendação que atribui às acções da Zon por acreditar que a empresa já realizou o seu potencial de crescimento, apesar de poder beneficiar do ângulo especulativo sobre fusões e aquisições.
Hugo Paula 04 de Outubro de 2012 às 12:41

A descida da recomendação reflecte as perspectivas de crescimento dos analistas para a operadora liderada por Rodrigo Costa. A descida de 3,45% da avaliação reflecte a actualização das estimativas de resultados para este ano e os próximos.

“Apesar de a Zon poder ser beneficiária de consolidação no mercado português, estimamos que o negócio [de televisão por subscrição] já terá crescido em termos de EBITDA” de acordo com o seu potencial, diz o banco de investimento.

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O crescimento do número de clientes deverá estabilizar depois ter sido impulsionado pelo desligamento do sinal analógico de televisão, segundo estima o banco. A geração de “free cash-flows” deverá ser na ordem dos 100 milhões de euros por ano, o que deverá obrigar a cotada a refinanciar uma parte da dívida que vai atingir a maturidade.

Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.

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