Energéticas empurram bolsa de Lisboa para a linha d'água

A bolsa de Lisboa terminou a sessão na linha d'água num dia em que a família EDP e a Greenvolt foram as que mais perderem. Em sentido oposto o BCP subiu mais de 3,5%.
PSI, bolsa Lisboa
Tiago Sousa Dias
Diogo Mendo Fernandes 12 de Setembro de 2023 às 16:58

A bolsa de Lisboa terminou a sessão desta terça-feira praticamente inalterada, depois de um início de semana positivo, num dia em que as bolsas europeias negociaram em sentidos distintos. O setor da energia esteve a penalizar, com o BCP e a Galp a resistirem às quedas.

O PSI deslizou 0,04% para 6.153,34 pontos, com 11 cotadas no vermelho e cinco no verde.

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A EDP Renováveis foi a que mais caiu ao desvalorizar 2,52% para 16,24% euros, estando a negociar em mínimos de novembro de 2020, ao passo que a EDP desceu 1,33% até aos 4,086 euros. Também a Greenvolt esteve entre as maiores quedas ao perder 1,99% para 5,9 euros.

Entre os pesos pesados, a Jerónimo Martins caiu 0,73% para 21,84 euros.

Em sentido oposto, o BCP foi o que mais subiu ao ganhar 3,63% para 0,257 euros, depois de a agência de notação financeira S&P ter subido o "rating" da dívida de longo prazo, de B+ para BBB-, saindo assim do chamado "lixo" (investimento especulativo) e entrando na categoria de  investimento de qualidade. O "outlook" mantém-se "estável".

A Galp acompanhou os ganhos do banco liderado por Miguel Maya, mas com um avanço mais ténue de 0,15% para 13,81 euros.

No pódio das subidas estiveram ainda a Semapa, que ganhou 0,61% para 13,3 euros e a Nos que avançou 0,51% nos 3,544 euros.

A Galp acompanhou os ganhos do banco liderado por Miguel Maya, mas com um avanço mais ténue de 0,15% para 13,81 euros.

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No pódio das subidas estiveram ainda a Semapa, que ganhou 0,61% para 13,3 euros e a Nos que avançou 0,51% nos 3,544 euros.

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