Transportes pressionam Wall Street
O índice industrial Dow Jones fechou a ceder 0,06% para 18.116,84 pontos e o Standard & Poor’s 500 perdeu 0,2% para 2.104,44 pontos.
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Ambos os índices estiveram, durante a sessão, a cerca de 0,6% dos seus máximos históricos atingidos no passado dia 2 de Março, mas acabaram por se afastar um pouco mais dessa fasquia (estão a menos de 1% dos recordes) ao fecharem no vermelho.
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Por seu lado, o tecnológico Nasdaq Composite desvalorizou 0,31% para 5.010,97 pontos. Mantém-se assim em máximos de 15 anos – e muito perto do máximo histórico estabelecido em Março de 2000, antes de iniciar o movimento de queda decorrente do estoiro da bolha das dot.com que fez o índice afundar 78%.
A pressionar as bolsas norte-americanas estiveram sobretudo os títulos dos transportes. O índice Dow Jones Transportation Average perdeu terreno depois de a companhia ferroviária Kansas City Southern ter revisto em baixa as suas perspectivas para este ano.
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A travar maiores quedas em Wall Street na sessão desta segunda-feira estiveram sobretudo os títulos ligados ao consumo discricionário – empresas que comercializam bens e serviços de consumo que não são de primeira necessidade. A indústria automóvel e de componentes, os media, o retalho de bens duradouros e de vestuário de maior valor e as empresas relacionadas com serviços não essenciais são os seus principais componentes.
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A Reynolds American e a a Mondelez International (fabricante das bolachas Oreo) subiram mais de 2%.
A Apple e o site de leilões eBay somaram mais de 1,4%.
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