Lisboa arranca no vermelho só com Galp a subir
A bolsa portuguesa segue as congéneres europeias e arranca a última sessão da semana em queda, pressionada pelos ataques israelitas contra o Irão.
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A bolsa de Lisboa iniciou a última sessão da semana - que é de feriado na capital portuguesa - em queda, seguindo o pessimismo que se instalou nas principais praças europeias após Israel ter atacado diversos alvos militares no Irão, aumentando as tensões no Médio Oriente.
O PSI cai 0,83%, para os 7.465,09 pontos, com todas as cotadas no vermelho, com exceção da Galp.
A petrolífera beneficia da escalada nos preços do petróleo após a ofensiva israelita, que levou mesmo o Brent a disparar mais de 13%. As ações da Galp avançam 2,26%, para os 16,05 euros, máximos de dois meses.
A maior queda pertence à EDP Renováveis, que recua 1,95%, até aos 9,535 euros, seguindo-se a Mota-Engil, que perde 1,91% para os 4,098 euros, e os CTT, que caem 1,88%, negociando nos 7,29 euros.
Entre os pesos pesados, além da Galp e EDPR, o BCP perde 1,79%, para os 0,6594 euros, num dia em que foi oficializada a venda de 75% do Novo Banco pela Lone Star ao BPCE por um valor em torno dos 4,8 mil milhões de euros, sendo que o Estado e o Fundo de Resolução também irão vender as suas participações, elevando o valor da operação para 6,4 mil milhões de euros.
A Jerónimo Martins cai 1,11% para os 21,34 euros.
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