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Lisboa fecha com perdas ligeiras. BCP e EDPR pressionam índice

Com os investidores centrados nos desenvolvimentos das tarifas e com a temporada de resultados a aproximar-se do final, as bolsas fecharam entre perdas e ganhos ligeiros. A EDPR e o BCP pressionaram o índice.

Euronext Lisbon, bolsa de Lisboa
Euronext Lisbon, bolsa de Lisboa Mariline Alves / Medialivre
05 de Agosto de 2025 às 16:58

A bolsa de Lisboa fechou em baixa moderada, numa sessão em que as principais praças europeias se dividiram entre perdas e ganhos ligeiros, enquanto os investidores – com o Presidente dos EUA a ameaçar as farmacêuticas com taxas de 250% – e a temporada de resultados.       

O índice de referência nacional, o PSI, desceu 0,25% para 7.710,15 pontos, com oito dos seus 15 títulos no vermelho, depois da aceleração da sessão anterior, em que as bolsas globais foram animadas pela perspetiva de cortes das taxas de juro nos EUA.   

As perdas foram lideradas pela EDP Renováveis, que recuou 1,16% para 10,19 euros enquanto a casa-mãe EDP cedeu 0,61% para 3,73 euros.  

O BCP também esteve entre as principais perdas, interrompendo a sequência positiva no seguimento dos resultados, em que atingiu máximos de quase 10 anos. O banco recuou 1,14% para 0,7300 euros.  

Ainda no vermelho, destaque para a Sonae, que cedeu 0,31% para 1,270 euros.   

Os pesos pesados Jerónimo Martins e Galp impediram perdas maiores para o índice: a retalhista valorizou 0,66% para 21,28 euros, enquanto a petrolífera avançou 0,52% para 16,37%, apesar das perdas do crude nos mercados internacionais.

A Mota-Engil deu seguimento aos ganhos de quase 6% da sessão anterior, valorizando 2,22% para 4,798 euros, mas foi a Ibersol a liderar os ganhos, com uma valorização 2,31% para 9,74 euros.

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