Montanha-russa nas bolsas não evita queda semestral
O primeiro semestre deste ano revelou-se penalizador para a grande maioria dos índices em todo o mundo. Contudo, as quedas na Europa foram superiores às dos EUA, onde o setor tecnológico tem mais preponderância. Atuação da Fed foi também muito importante.
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Quando o ano de 2020 entrou em cena, dificilmente se imaginaria que, passados seis meses, o protagonista dos mercados financeiros seria uma pandemia. O impacto da covid-19 nos mercados em todo o mundo foi evidente, principalmente em março, que está registado com algumas das maiores quedas diárias das bolsas em todo o mundo. O norte-americano S&P 500 tombou quase 12% a 16 de março, naquela que foi uma das maiores quedas numa sessão. Dias antes, na Europa, o Stoxx 600 – índice que agrupa as 600 maiores cotadas da região – tinha, numa única sessão (12 de março) afundado 11,5%. E ainda não se refizeram das quedas do primeiro trimestre, agravadas pelo mês de março.
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