O BCE arrancou com as compras de activos em Março. Um programa que, então, era apenas composto por obrigações soberanas, de instituições supranacionais, "covered bonds" e instrumentos de dívida titularizados. Em Julho, a instituição liderada por Mario Draghi anunciou que a dívida de empresas estatais não-financeiras passaria a estar incluída na "bazuca". Agora, a pergunta é se passará a comprar acções. Os analistas não excluem de todo a hipótese, mas apontam que é improvável. Só num cenário económico significativamente mais deteriorado.