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Pressão vendedora leva BPI a queda no regresso à negociação

De um ganho de 0,37% às 12:30, as acções do BPI logo deslizaram para terreno negativo, perdendo menos de 1%. O índice de referência da bolsa de Lisboa segue em queda ligeira.

BPI assembleia geral Artur Santos Silva fernando ulrich
BPI assembleia geral Artur Santos Silva fernando ulrich Paulo Duarte
06 de Setembro de 2016 às 12:37

Os títulos do BPI regressaram à negociação às 12:30 desta terça-feira em terreno positivo, depois de levantada a suspensão de negociação dos títulos pela CMVM. Mas a tendência foi de curta duração: a pressão vendedora foi mais forte e as acções inverteram para recuos.

Os títulos do banco liderado por Fernando Ulrich descem 0,65% para 1,078 euros, um minuto depois do levantamento da suspensão de negociação que tinha sido decretada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

No arranque, pelas 12:30, as acções somaram 0,37% para 1,089 euros. Depois, caíram 0,74% para 1,077 euros. Seguiu-se a queda de 0,65%.

O BPI marca uma queda mais pronunciada do que o índice de referência da bolsa portuguesa, que cai 0,14%.

A negociação estava impedida desde antes do arranque da sessão desta terça-feira dada a tensão marcada pela assembleia-geral de accionistas, agendada para as 10:00. Depois de noticiada que a reunião de accionistas foi novamente suspensa até 21 de Setembro, a CMVM aceitou levantar a suspensão sobre a negociação das acções do BPI.

Os títulos continuam a negociar abaixo de 1,113 euros, a contrapartida oferecida pelo CaixaBank na oferta pública de aquisição.

O jornal espanhol El Confidencial noticiou ontem que os catalães estavam a ficar sem paciência em relação à indefinição no BPI – devido à demora em conseguir aprovar a desblindagem dos estatutos – e que poderiam vir a retirar a OPA. 

(notícia actualizada às 12:40 com mais informações)

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