Apesar de ser o mais líquido do mundo, o mercado cambial está “vulnerável” a choques, avisa FMI
O aumento de empresas financeiras e da negociação de derivados oferece benefícios, mas também tem riscos. O impacto da incerteza macroeconómica no mercado cambial, ao reduzir a sua liquidez, pode amplificar este cenário.
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O mercado cambial é o mais líquido do mundo, mas não é por isso que deixa de estar vulnerável a choques, acreditam os economistas do Fundo Monetário Internacional (FMI). Este risco deve-se à entrada crescente de entidades financeiras não bancárias (NBFI, na sigla em inglês). Isto porque a proteção cambial é reduzida e, num cenário de stresse, estas seguradoras, fundos de investimento ou intermediários podem ser obrigadas a recorrer ao mercado amplificando a volatilidade.
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