“Não há diferença” entre Costa e Montenegro para as cripto portuguesas
O ceticismo em relação aos criptoativos é transversal à grande parte da classe política e a inversão do ciclo político no ano passado não trouxe grandes mudanças a este paradigma, garantem os fundadores do Instituto Português de Bitcoin.

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Uma reserva estratégica nacional de bitcoin, utilizar a produção energética excedente para minerar a moeda digital e desmontar a narrativa anticriptoativos que consideram que existe a circular em Portugal. É com estas propostas que o novo Instituto Português de Bitcoin se apresenta, tendo como por objetivo combater o que diz ser um ceticismo generalizado entre a classe política face a este tipo de ativos, que não mudou com a viragem à direita do país.
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