O que fez um ano de guerra ao mercado do petróleo?
Há um ano, o Hamas lançou o maior ataque de sempre contra Israel. O crude disparou, mas o conflito não se alargou e os preços vieram mesmo a descer. Até agora.
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7 de outubro de 2023. O sol começava a nascer e parecia mais um dia normal em Israel. Mas, repentinamente, tudo mudou. Centenas de militantes do grupo palestiniano Hamas lançaram um ataque concertado contra os israelitas, tendo como alvo localidades e kibutz – comunidades agrícolas – próximos da Faixa de Gaza, bem como um festival de música que ali decorria muito perto. O resultado foi arrasador, tendo sido o ataque mais letal na história de Israel: segundo os números oficiais de Telavive, morreram 1.205 pessoas, na sua maioria civis. Além disso, o Hamas levou para Gaza 251 reféns, alguns deles já mortos. Um ano depois, ainda lá permanecem 64, depois de 117 terem sido libertados – nos acordos de cessar-fogo do final do ano passado e através de incursões israelitas em Gaza – e de se ter confirmado a morte de 70.
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