O lançamento do iPhone 17, a 9 de setembro, está a dar frutos à empresa da maçã. Esta segunda-feira, a Apple bateu um máximo histórico: as ações chegaram a subir 3,1% para 260,20 dólares, ultrapassando o valor máximo anterior, conseguido em dezembro. A tecnológica conta agora com uma capitalização bolsista de 3,91 biliões de dólares.

A impulsionar este desempenho está a forte procura pelo novo telefone -  nos primeiros 10 dias já vendeu, nos EUA e China, mais 14% em relação do iPhone 16, de acordo com a  Counterpoint Research. A Bloomberg cita ainda o contributo de mais uma revisão em alta, desta vez pela casa de investimento  Loop Capital, que elevou o preço-alvo das ações para 315 dólares nos próximos 12 meses e passou hoje a recomendar a compra dos títulos da tecnológica, tendo em conta o aumento da procura.

"Estamos agora no início do tão antecipado ciclo de adoção da Apple", escreveu o analista da Loop Capital Ananda Baruah, referindo-se ao período que decorre até os consumidores aderirem a um novo produto.

O salto em bolsa acontece a menos de duas semanas de a tecnológica apresentar as contas do quarto trimestre fiscal, no dia 30 de outubro.

Durante grande parte do ano o desempenho da Apple foi desapontante - em abril chegou a cair 31%. Mas tudo mudou com a chegada do novo iPhone, que elevou a empresa de Tim Cook mais de 50%.

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