Só uma em oito famílias portuguesas investe nos mercados
São os mais ricos, mais velhos e sem filhos que detêm ações, sendo que as crianças são mesmo um fator dissuasor da colocação de capital nos mercados. A conclusão é de um estudo encomendado pela CMVM.
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A atratividade dos mercados financeiros para as famílias tem um número. E é baixo: 13%. Até 2021, apenas uma em cada oito famílias portuguesas detinham instrumentos transacionados em bolsa. Com efeito, a riqueza financeira estava concentrada em depósitos, que representavam cerca de 22%, enquanto as ações, obrigações e fundos somavam apenas 0,6%.
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