Controlo e “timing” são as maiores barreiras à entrada dos fundos nos negócios de família
A imagem pública do "private equity" tem vindo a mudar, mas ainda há barreiras. Nas empresas familiares há maior resistência em abdicar de capital e os diferentes horizontes temporais das empresas e dos fundos por vezes colidem.
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Ver outras empresas que receberam investimentos de capital de risco leva a que gestores e acionistas comecem a "perder o medo do capital externo" e pode traduzir-se numa “mudança de mentalidade de empresas que só recorriam à banca”. O retrato é feito por Stephan de Moraes, presidente da Associação Portuguesa de Capital de Risco (APCRI), num momento em que há cada vez menos entraves a esta forma de financiamento.
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