As melhores ideias da Web Summit para a sua carteira
Poupar, controlar o orçamento mensal, investir ou revolucionar os pagamentos como os conhecemos. O Negócios andou pelos stands da feira tecnológica que se realiza todos os anos em Lisboa à procura das melhores ideias que poderão ter capacidade de inovar o sistema financeiro. Após uma semana pelo evento, estas são as fintech escolhidas.
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Foi um evento incontornável na agenda nacional da semana passada, à margem da crise política que o país atravessa e dando uma folga à chuva de resultados que ocupava a atenção dos investidores. "A maior conferência de tecnologia", "o gigante do mundo da internet", "o definidor do ecossistema", os atributos desdobram-se e ecoam pela imprensa especializada e a Web Summit reclama para si, logo na sua página oficial, o lugar de meca das start-ups. Mas apesar de hoje ter sido atirado para a categoria dos acontecimentos de escala mundial, o evento deu os seus primeiros passos como feira, onde um número reduzido de empreendedores e investidores trocavam ideias e faziam negócios. Em 2009, fundada por Paddy Cosgrave, David Kelly e Daire Hickey, sob o nome de Dublin Web Summit, o evento aconteceu nos arredores da capital irlandesa, num pavilhão com capacidade para pouco mais de 200 pessoas.
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