Bolsa ainda tem espaço para dançar, mas a ritmo mais lento
Após um primeiro semestre forte, os analistas mantêm o otimismo em relação ao índice PSI.A banca e a energia deverão continuar a beneficiar do ambiente externo, enquanto a pasta de papel deverá ser penalizado pela depreciação do dólar.
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Há mais de uma década que a bolsa de Lisboa não valia tanto e as valorizações ainda não têm fim à vista. Após um primeiro semestre em que o PSI bateu outras bolsas europeias e norte-americanas, os analistas antecipam que o índice mantenha a tendência positiva, impulsionado pelo setor financeiro e energético. Os maiores riscos vêm de fora, colocando as cotadas mais expostas ao exterior (nomeadamente ao dólar) entre os que acolhem menos otimismo.
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