Quase metade da poupança vai para depósitos. A outra para a casa
As famílias conseguiram poupar como não faziam há duas décadas - o que as protege contra eventuais situações de vulnerabilidade, nomeadamente face ao impacto indireto da guerra comercial. Mário Centeno adverte, ainda assim, para a "responsabilidade social" dos bancos em remunerarem os depósitos.
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As famílias puseram de lado, no ano passado, 12,2% do rendimento disponível. É o nível mais elevado em duas décadas e superou todas as expectativas. Mas deste montante quase tudo foi para depósitos ou para a habitação, segundo dados do Banco de Portugal (BdP). O governador Mário Centeno elogia o aumento da poupança, mas alerta para a "obrigação social" de os bancos as remunerarem.
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