Preços das matérias-primas caem para mínimos de seis anos em 2026
O petróleo deverá ter a desvalorização mais acentuada deste ano, seguido dos metais industriais - em que só o estanho escapa às quedas. No setor agrícola também vai haver um recuo, mas menos acentuado.
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Nos últimos dois anos, os preços das matérias-primas abrandaram de forma quase generalizada – o ouro e o cobre estiveram entre as poucas exceções –, mas mantiveram-se acima dos valores pré-pandémicos. No entanto, em 2025 deverão registar uma queda mais acentuada e em 2026 ainda irão manter-se no vermelho, segundo as últimas perspetivas do Banco Mundial. A fugir a este ciclo de quebra estará, uma vez mais, o metal amarelo, mas o cobre não terá a mesma sorte.
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