Afinal, o que está por detrás da montanha-russa do crude?
Dólar e China versus furacões e “driving season”. Que forças terão mais peso no sentimento de quem investe em petróleo? Quais alimentarão mais este mercado? O braço de ferro prossegue, naquele que é o trimestre mais “apertado” da oferta.
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É costume dizer-se que o petróleo enfrenta quatro grandes desafios: primavera, verão, outono e inverno. Ditados à parte, o certo é que esta matéria-prima tem sempre pela frente variados cenários que podem fazer vacilar ou catapultar os preços. Além dos fundamentais do mercado, com a oferta e a procura a ditarem muitas das oscilações, também os conflitos geopolíticos, tensões comerciais e desastres climáticos em regiões produtoras – ou até a descoberta e exploração de novos campos, ou simplesmente a especulação – podem mudar subitamente o comportamento do “ouro negro” nos mercados. E neste momento há quatro forças a disputar o lugar à cabeceira na mesa que alimenta a evolução das cotações do crude.
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