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Bolsas europeias encerram no verde. Setor de petróleo e gás sobe mais de 2%

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quarta-feira.

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bolsa europa euronext traders operadores Christophe Petit Tesson / EPA
09 de Agosto de 2023 às 17:40
Europa aponta para o verde. Ásia fecha com perdas após dados da inflação

As bolsas europeias apontam para um arranque em terreno positivo, com os futuros sobre o Euro Stoxx 50 a subirem 0,9%. Isto depois de, na terça-feira, os índices da região terem fechado com quedas, devido a uma fuga ao risco impulsionada por notícias que afetam o setor da banca. 

Em causa está a criação de um imposto em Itália sobre os lucros extraordinários da banca e o corte de rating – pela Moody’s – de 10 pequenos e médios bancos norte-americanos. A banca italiana foi a mais penalizada, tendo perdido quase 10 mil milhões de euros em bolsa num só dia. 

Na Ásia, a negociação fechou maioritariamente no vermelho, num dia em que os investidores digerem os mais recentes dados da inflação na China. O índice de preços ao consumidor (IPC), o principal indicador da inflação na China, registou uma queda homóloga de 0,3% em julho, num fenómeno designado como deflação.

Isto depois de ontem terem sido conhecidos os dados da balança comercial chinesa, que mostram uma queda nas exportações e importações.

Pela China, Xangai desvalorizou 0,41% e, em Hong Kong, o Hang Seng caiu 0,21%. No Japão, o Topix recuou 0,40% e o Nikkei desceu 0,53%. Já na Coreia do Sul, o Kospi avançou 1,25%.

Petróleo com quedas ligeiras antes de novos dados. Preço do gás sobe

O petróleo desvaloriza ligeiramente, um dia depois de ter fechado em máximos desde meados de abril com as preocupações sobre uma possível escalada do conflito entre a Ucrânia e a Rússia. Isto porque tal poderia impactar as exportações de crude da Rússia, o que reduziria a oferta.

O travão aos ganhos acontece numa altura em que os investidores aguardam por dados que deverão mostrar um aumento das reservas norte-americanas de petróleo.

O Instituto Americano de Petróleo registou um aumento das reservas em 4,07 milhões de barris na semana passada, segundo revelou fonte com conhecimento do tema à Bloomberg. Se confirmados estes dados pela agência governamental, a Administração de Informação em Energia, esta quarta-feira, trata-se do primeiro aumento em quatro semanas.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, perde 0,06% para 82,87 dólares por barril, enquanto o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, desliza 0,05% para 86,13 dólares por barril.

No mercado do gás natural, a matéria-prima negociada em Amesterdão, o TTF, sobe 5% para 32,6 euros por megawatt-hora.

Ouro valoriza à boleia de dólar mais fraco
Ouro valoriza à boleia de dólar mais fraco

O ouro valoriza, impulsionado por um dólar mais fraco, uma vez que o metal precioso tem uma correlação inversa à divisa norte-americana.

A queda da nota verde, aliada a uma descida da "yield" das obrigações do Tesouro a dez anos, mostrou-se positiva para o metal amarelo, que tende a sair prejudicado "yields" mais altas por não remunerar juros.

O ouro a pronto, negociado em Londres, soma 0,25% para 1.930,10 dólares por onça e a platina valoriza 0,21% para 906,77 dólares, enquanto o paládio cede 0,60% para 1.223,00 dólares. A prata avança 0,31% para 22,85 dólares.

A divulgação dos dados da inflação em julho nos Estados Unidos, na quinta-feira, será crucial para o ouro. Uma moderação do aumento dos preços no consumidor poderá tirar pressão à Fed para uma nova subida das taxas de juro - uma ideia que tende a beneficiar o metal precioso.

Euro valoriza face ao dólar
Euro valoriza face ao dólar

O euro valoriza face à divisa norte-americana, estando a subir 0,26% para 1,0984 dólares.

A nota verde perde depois de ontem ter beneficiado de dados económicos mais fracos do que o esperado na China, que levaram os investidores a privilegiarem o dólar ao invés da moeda chinesa. Mas uma taxa de referência do "yuan", por parte do Banco Popular da China, mais alta do que o esperado esta quarta-feira está a contribuir para as perdas do dólar.

O índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a dez divisas rivais - perde 0,18% para 102,347 pontos.

Juros mistos na Zona Euro. "Yield" da dívida portuguesa agrava-se

Os juros das dívidas soberanas negoceiam de forma mista na Zona Euro, num dia em que os investidores mostram um maior apetite pelo risco. O setor da banca, que na sessão de ontem foi o que mais penalizou as bolsas europeias, está esta quarta-feira a recuperar terreno, depois de o governo italiano ter dado mais detalhes sobre a criação de um imposto de 40% sobre os lucros extraordinários dos bancos, garantindo que este não vai ultrapassar 0,1% dos ativos dos bancos.

Os esclarecimentos parecem ter tranquilizado os mercados, com as bolsas europeias a registarem ganhos consideráveis.

Os juros da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos agravam-se 0,5 pontos base para 3,169%, enquanto os juros da dívida italiana aliviam 0,9 pontos base para 4,108%.

A "yield" das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, sobem 0,5 pontos base para 2,467%, os juros da dívida espanhola descem 0,1 pontos base para 3,493% e os juros da dívida francesa somam 0,1 pontos base para 2,995%.

 

Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica aliviam 1,1 pontos base para 4,366%.

Europa volta a sorrir com esclarecimentos de governo italiano a darem gás à banca

As bolsas europeias regressaram aos ganhos, impulsionadas pela recuperação do setor da banca. O regresso ao verde no setor é liderado pelos bancos italianos, que valorizam depois de ontem terem perdido quase 10 mil milhões de euros em bolsa, à boleia da decisão do governo do país de criar de um imposto de 40% sobre os lucros extraordinários do setor.

Depois do tombo em bolsa, o executivo liderado por Giorgia Meloni prestou mais detalhes, que parecem ter agradado aos mercados. O ministro das Finanças italiano, Giancarlo Giorgetti, assegurou que a contribuição não vai superar 0,1% dos ativos da instituição e que aquelas que já subiram a taxa de juro dos depósitos não serão abrangidos. 

O Stoxx 600, referência para a região, sobe 0,86% para 462,55 pontos. Os setores dos recursos naturais, da tecnologia e da banca são os que mais valorizam, com crescimentos de 1,66%, 1,55% e 1,28%, respetivamente. Já o setor das viagens é o que mais perde (-0,58%).

O Intesa Sanpaolo e o Unicredit - dois maiores bancos em Itália - somam 3,02% para 2,41 euros e 3,85% para 22,10 euros.

Nas principais praças europeias, o alemão Dax 30 cresce 1,01%, o francês CAC-40 sobe 1,29%, o italiano FTSE Mib avança 1,71%, o britânico FTSE 100 valoriza 0,73%, o espanhol Ibex 35 pula 1,01% e o AEX, em Amesterdão, cresce 0,74%.

As atenções dos investidores estão agora nos dados da inflação de julho nos Estados Unidos, que serão divulgados na quinta-feira. Este dado irá permitir reunir pistas sobre quais os próximos passos da Reserva Federal (Fed) norte-americana em termos de política monetária.

Euribor desce a três e 12 meses e sobe a seis meses

A taxa Euribor desceu hoje a três e a 12 meses e subiu a seis meses em relação a terça-feira.

A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, recuou hoje para 4,053%, menos 0,012 pontos, depois de ter subido até 4,193% em 07 de julho, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados referentes a maio de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representava 40,3% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 34,4% e 22,8%, respetivamente.

A média da taxa Euribor a 12 meses avançou de 4,007% em junho para 4,149% em julho, mais 0,142 pontos.

Em sentido contrário, no prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 07 de julho de 2022, avançou hoje, ao ser fixada em 3,927%, mais 0,007 pontos do que na terça-feira e contra o máximo desde novembro de 2008, de 3,972%, verificado em 21 de julho.

A média da Euribor a seis meses subiu de 3,825% em junho para 3,942% em julho, mais 0,117 pontos.

A Euribor a três meses baixou hoje, para 3,759%, menos 0,006 pontos, depois de ter subido para um novo máximo desde novembro de 2008, de 3,765%, na terça-feira.

A média da Euribor a três meses subiu de 3,536% em junho para 3,672% em julho, ou seja, um acréscimo de 0,136 pontos percentuais.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, realizada em 27 de julho, o BCE voltou a subir os juros, pela nona sessão consecutiva, em 25 pontos base -- tal como em 15 de junho e 04 de maio --, acréscimo inferior ao de 50 pontos base efetuado em 16 de março, em 02 de fevereiro e em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas.

Antes, em 27 de outubro e em 08 de setembro, as taxas diretoras subiram em 75 pontos base. Em 21 de julho de 2022, o BCE tinha aumentado, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 14 de setembro.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

*Lusa

Índices nova iorquinos abrem inalterados. Cautela domina antes da inflação nos EUA
Índices nova iorquinos abrem inalterados. Cautela domina antes da inflação nos EUA

Os principais índices nova iorquinos estão a negociar praticamente inalterados, depois de terem sido ontem penalizados por uma revisão em baixa do "rating" de 10 bancos nos Estados Unidos.

As atenções vão-se transferindo para uma leitura da inflação de junho nos Estados Unidos que permitirá compreender o caminho que a Fed irá optar na reunião de política monetária de setembro. É esperado que a subida dos preços tenha sido de 3,3% em julho, marcando a primeira aceleração desde junho de 2022, segundo um inquérito da Bloomberg.

O índice de referência S&P 500 cede 0,02% para 4.498,45 pontos, o industrial Dow Jones desliza 0,03% para 35.303,05 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite recua 0,06% para 13.875,87 pontos.

Ainda a centrar atenções estão dados sobre o setor do consumo na China que mostram que a segunda maior economia global entrou em deflação e que os preços dos produtos industriais diminuíram em junho, o que demonstra a dificuldade do país em reanimar a economia, depois da pandemia de covid-19.

Entre os principais movimentos de mercado, a empresa dona de casinos Penn Entertainment ganha 13,37% na abertura, depois de ter anunciado um acordo de dois mil milhões de euros com a Walt Disney para lançar um negócio de apostas desportivas.

A Walt Disney sobe 0,86%, num dia em que apresenta contas, logo após o fecho da sessão.

Ouro praticamente inalterado com investidores à espera da inflação nos EUA
Ouro praticamente inalterado com investidores à espera da inflação nos EUA

O ouro está a negociar praticamente inalterado, depois de durante a manhã ter valorizado à boleia de um dólar mais fraco. Estes dois ativos têm uma correlação inversa, pelo que quando um perde o outro, tendencialmente, valoriza.

O ouro a pronto, negociado em Londres, perde 0,03% para 1.924,70 dólares por onça, a platina cede 0,97% para 896,14 dólares e a prata desliza 0,27% para 22,72 dólares, enquanto o paládio soma 0,62% para 1.237,99 dólares.

Os Estados Unidos divulgam na quinta-feira como se situou a inflação em julho e este dado poderá beneficiar o ouro caso mostre que o aumento dos preços no consumidor abrandou - algo que reduziria a pressão para uma nova subida das taxas de juro por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana. Isto porque o metal precioso tende a sair prejudicado em tempos de juros mais altos, uma vez que não remunera rendimentos.

A última leitura da inflação nos EUA, relativa a junho, mostrou uma evolução dos preços ao ritmo mais baixo em mais de dois anos, com a taxa a situar-se em 3,1%.

Os Estados Unidos divulgam na quinta-feira como se situou a inflação em julho e este dado poderá beneficiar o ouro caso mostre que o aumento dos preços no consumidor abrandou - algo que reduziria a pressão para uma nova subida das taxas de juro por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana. Isto porque o metal precioso tende a sair prejudicado em tempos de juros mais altos, uma vez que não remunera rendimentos.

A última leitura da inflação nos EUA, relativa a junho, mostrou uma evolução dos preços ao ritmo mais baixo em mais de dois anos, com a taxa a situar-se em 3,1%.

Euro ganha contra o dólar. China em deflação renova apetite pelo risco
Euro ganha contra o dólar. China em deflação renova apetite pelo risco

O euro segue a valorizar face à moeda norte-americana, estando a subir 0,21% para 1,0979 dólares, depois de terem sido divulgados dados que mostraram que a economia chinesa entrou em deflação em julho, o que abre a porta à possibilidade de adicionais estímulos à economia e está a levar os investidores a ativos de maior risco.

Já o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a dez divisas rivais - recua 0,07% para 102,46 pontos.

"A aversão ao risco diminuiu até um nível suficiente para moderar a compra do dólar como refúgio. Além disso, a recuperação da 'nota verde' esta semana abriu espaço para a retirada de liquidez antes da leitura da inflação amanhã", explicou à Reuters Joe Manimbo, analista da Convera.

Juros da Zona Euro agravam-se com maior apetite pelo risco

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro terminaram a sessão maioritariamente a agravar-se, num dia em que as bolsas negociaram no verde por os investidores retornarem aos ativos de risco.

A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, subiu 3 pontos base para 2,492%, enquanto os juros da dívida pública italiana cresceram 2,2 pontos base para 4,140% e os juros da dívida portuguesa se agravaram em 2,7 pontos base para 3,191%.

Os juros da dívida francesa somaram 3,1 pontos base para 3,025%, ao passo que a "yield" da dívida espanhola subiu 2,6 pontos base para 3,520%.

Fora da Zona Euro, as rendibilidades da dívida britânica a dez anos estiveram em contraciclo e aliviaram 1,4 pontos base para 4,363%.

Petróleo em máximos do ano com oferta apertada a ofuscar receios com procura chinesa
Petróleo em máximos do ano com oferta apertada a ofuscar receios com procura chinesa

Os preços do "ouro negro" seguem a negociar em alta nos principais mercados internacionais, com os cortes adicionais da oferta a ofuscarem os receios em torno da procura por parte da China, que está a sinalizar uma retoma pós-pandemia mais débil do que se esperava – e, atendendo a que é o maior consumidor mundial de petróleo, há a preocupação de poder comprar menos matéria-prima.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a somar 1% para 83,75 dólares por barril, nível que não atingia desde novembro do ano passado.

 

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, avança 0,94% para 86,98 dólares, em máximos de janeiro.

 

Além do renovado corte da oferta por parte dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (o chamado grupo OPEP+), a Arábia Saudita fechou a torneira a mais um milhão de barris por dia pelo menos até final de setembro e a Rússia também anunciou uma redução diária extra de 500.000 barris – e a Argélia de 20.000 barris.

 

Este aperto da oferta está a influenciar mais o sentimento dos investidores do que o receio de uma menor procura por parte da China. Nem o aumento dos stocks norte-americanos de crude na semana passada retirou otimismo ao mercado – até porque os inventários de gasolina desceram bastante.

Bolsas europeias encerram no verde. Setor de petróleo e gás sobe mais de 2%
Bolsas europeias encerram no verde. Setor de petróleo e gás sobe mais de 2%

As principais praças europeias encerraram a sessão no verde, deixando para trás um dia de perdas, principalmente para os bancos italianos. As clarificações que foram sendo divulgadas esta quarta-feira de que o imposto extraordinário sobre a banca, inicialmente de 40%, apenas iria incidir no máximo sobre 0,1% do total de ativos de um banco, acabou por acalmar o mercado.

O índice milanês FTSE MIB acabou por subir 1,3%, depois de ter registado a maior queda num mês na terça-feira. O UniCredit acabou por ganhar 4,37%, ao passo que o Intesa Sanpaolo ganhou 2,33%.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, avançou 0,43% para 460,58 pontos, num dia em que o setor do petróleo e gás liderou os ganhos ao subir 2,3%. Isto depois de os preços do gás negociado em Amesterdão terem chegado a escalar 40%, devido aos receios de escassez de oferta, após ser conhecida a possibilidade de greves dos trabalhadores em algumas explorações na Austrália.

Ainda a influenciar o mesmo setor poderá estar o facto de os preços do petróleo terem ascendido a máximos de nove meses

Também setores como a banca e as telecomunicações registaram bons desempenhos, a subir mais de 1%.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax somou 0,49%, o francês CAC-40 valorizou 0,72%, o italiano FTSEMIB ganhou 1,3%, o britânico FTSE 100 subiu 0,8% e o espanhol IBEX 35 pulou 0,57%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,42%.

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