Incerteza tem sido a palavra de ordem. Desde as eleições de 4 de Outubro, a política nacional tem estado ao rubro, com a coligação de direita a tentar chegar a acordo com o PS, ao passo que este pisca o olho ao BE e ao PCP. Um cenário de completa indefinição que tem originado fortes subidas nos juros da dívida soberana portuguesa. Mas também os bancos estão a sentir o choque da incerteza. As taxas de juro da sua dívida registam subidas até 15%.