Entre o BCE e o “rating”, os desafios do novo gestor da dívida
Miguel Martín entra hoje em funções, para três anos de mandato, na presidência do IGCP. Herda a dívida em grau de investimento, mas enfrentará riscos da recessão e da política monetária mais restritiva.
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Após oito anos sob a liderança de Cristina Casalinho, a agência que gere a dívida pública portuguesa muda hoje de presidente. Miguel Martín é o novo responsável máximo da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública – IGCP, herdando uma dívida em trajetória descendente e um “rating” em grau de investimento. Terá, no entanto, de enfrentar a pressão de um Banco Central Europeu (BCE) com uma política mais restritiva e uma economia a travar, o que tem preocupado os investidores internacionais.
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