Governo poupa 1.000 milhões se antecipar pagamento ao FMI
À espera do Orçamento do Estado, o Tesouro está praticamente em suspenso. É preciso conhecer as necessidades de financiamento, para decidir sobre os reembolsos ao FMI. Mas há ainda a almofada financeira e as obrigações de retalho.
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A duas semanas do novo ano, o Governo faz contas à vida. O Orçamento do Estado ainda está em preparação e as suas linhas gerais guiarão o Tesouro. Isto porque o IGCP tem de programar o financiamento para 2016, com os reembolsos ao FMI no centro das atenções. Equivalem a mais de metade das necessidades de financiamento previstas e, ao mesmo tempo, podem gerar poupanças de 1.000 milhões de euros. Mas ainda há que saber o que será feito à almofada financeira e quando nascem as obrigações do retalho.
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