Mudança no mercado da formação de executivos
Mais do que nunca, hoje em dia, a formação executiva é parte importante de uma estratégia para fazer face à incerteza e à mudança dos tempos que vivemos.
Mais do que nunca, hoje em dia, a formação executiva é parte importante de uma estratégia para fazer face à incerteza e à mudança dos tempos que vivemos.
Os casos de Francisco Lima Aires e Tiago Vieira.
A opinião de Miguel Campos Cruz, presidente do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI)
Portugal está entre os quatro países com maior desequilíbrio de competências. O investimento em robótica e automação pode ajudar a atenuar a escassez mundial de competências.
Ajustada à realidade das empresas, das suas necessidades e destinada a melhorar a performance profissional, a formação "in company" aproxima as escolas e as empresas com um objectivo comum.
A opinião de Ana Côrte-Real, "associate dean" para a formação executiva, Católica Porto Business School
O Grupo Alves Bandeira resulta de uma fusão de três empresas congéneres que partilhavam a convicção de que a formação e a aposta no desenvolvimento dos recursos humanos são uma mais-valia.
Este ano, que ainda não finalizou, foi o melhor de sempre para a formação "in company". Não obstante, o "open enrollment" vai crescer e a oferta aberta vai-se estruturar de forma também muito interessante e igualmente intensiva e internacional.
Desde 2015 que a Ocidental Grupo aposta na formação "in company" por acreditar que esta é uma mais-valia para os colaboradores.
INDEG-ISCTE tem redobrado as suas apostas na formação intraempresa desde 2013, sendo hoje uma referência nacional.
Em 2017, aposta-se na formação de empreendedores com consciência cívica e respeito pelo indivíduo e pelas comunidades.
A opinião de Rui Santos, director-geral da InPar
Programas são concebidos a partir da análise das necessidades de formação que os profissionais sentem.
Sem dúvida, a formação deve estar alinhada com as necessidades do negócio. Fátima Marques e Lourenço Pinheiro explicam como evoluíram nas suas carreiras depois da formação.
Perguntas a José Crespo de Carvalho, coordenador académico da formação de executivos da Nova SBE