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Nunca um regulador, em Portugal, fala com o "chairman" ou com os administradores não executivos, ou ainda, com os presidentes dos comités, elementos que têm a responsabilidade de fiscalizar a gestão. Esta foi, pelo menos, a experiência de António Horta Osório em Portugal, acrescentando que em Inglaterra não é assim. Um exemplo para falar do problema de governo das sociedades que existe em Portugal, onde "damos excessivo poder ao presidente executivo e o papel do ‘chairman’ é muitas vezes vulgarizado".