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"Em 2011 não tínhamos mobília, a maior parte dos laboratórios não estava equipada, havia pó por todo o lado. Os primeiros três anos foram para organizar a casa. Quando o professor Lars [Montelius] veio, a abertura do INL mudou a 300% e entrámos numa fase de definição de estratégia, em termos de investigação, inovação e sustentabilidade. Agora estamos na terceira fase: a de velocidade-cruzeiro." O resumo é de Paula Galvão, chefe de inovação e de ligação à indústria no Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL, "uma estrutura única" em Portugal e como poucas no mundo. Para já, todos os que aqui trabalham têm estatuto diplomático. Oficialmente, os terrenos do INL, na zona Este de Braga, não são solo português, portanto, não há que pagar impostos.