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Dizem as estatísticas que poucas são as empresas que sobrevivem à terceira geração. Muito menos são aquelas que chegam a centenárias e que conseguem fazer com mestria a transição dos tempos adaptando os seus negócios. Casos mais raros são companhias como a Garland que se mantém no ativo há perto de 250 anos, embora reinventando-se constantemente, conforme as necessidades. "Passamos pela monarquia, pela república, pela ditadura e pela democracia. Apenas fechámos os escritórios durante as guerras napoleónicas", afirma Peter Dawson, presidente do grupo familiar.