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Depois da forte queda das cotações do petróleo no ano passado, este ano os preços voltaram a afundar. A matéria-prima perdeu quase 40%, descida que levou o barril para mínimos de 2009. Uma queda abrupta que se repercutiu nos valores dos combustíveis nos mercados internacionais, chegando depois aos consumidores, mas de forma bem menos expressiva. E, a julgar pelas perspectivas dos analistas, há margem para que o petróleo continue baixo, o que abre a porta a que os valores da gasolina e do gasóleo também pesem menos na carteira.