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O problema não é de hoje e está cada vez mais acentuado. Os depósitos a prazo continuam entre os instrumentos de poupança preferidos dos portugueses, mas há vários anos que rendem pouco mais do que nada. O arrefecimento da economia mundial apenas agrava este cenário, que, para já, não tem fim à vista. Em tempo de juros zero, há alternativas para potenciar a poupança? Há. Mas é preciso deixar de lado algum conservadorismo.